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1.
Psico (Porto Alegre) ; 52(4): 35289, 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1362355

RESUMO

O presente estudo compara fatores de personalidade, sintomas de depressão, ansiedade e estresse entre proprietários e indivíduos que não possuem animais de estimação. Participaram 145 adultos, entre 18 e 78 anos (M = 30,96, DP = 12,10). Os participantes foram divididos de acordo com a espécie do animal de estimação: (a) cães, (b) gatos, (c) cães e gatos. Os resultados sugerem que pessoas sem animais de estimação apresentaram mais sintomas de ansiedade do que aquelas que possuem. Proprietários de cães e gatos apontaram maiores escores no fator de personalidade conscienciosidade do que os participantes que não possuíam nenhum animal de estimação. Desta forma, há diferenças em possuir um animal. Contudo, novos estudos na área, utilizando análises de variáveis mediadoras, bem como pesquisas longitudinais que possam explorar a possível relação causal entre diferentes características de pessoas que possuem animais de estimação e bem-estar, fazem-se necessárias.


The study compares personality factors, symptoms of depression, anxiety and stress between owners and non-pet owners. A total of 145 adults participated, between 18 and 78 years (M = 30.96, SD = 12.10). Participants were divided according to the type of pet they had: 1) dogs, 2) cats, 3) dogs and cats. The results suggest that people who do not have pets showed more anxiety symptoms than those who have pets. Dogs and cats owners showed higher scores of conscientiousness personality factor than participants who did not have any pets. The results reveal differences between animals owners and non-owners. There is a need for studies using mediating variables analyzes, as well as longitudinal research that can explore the feasible causal relationship between different characteristics of people who own pets and well-being.


El estudio compara factores de personalidad, síntomas de depresión, ansiedad y estrés entre propietarios y no propietarios de animales. Participaron 145 adultos de 18 a 78 años (M = 30,96, SD = 12,10). Los participantes se dividieron según el tipo de mascota: 1) perros, 2) gatos, 3) perros y gatos. Los resultados sugieren que las personas que no tienen mascotas mostraron más síntomas de ansiedad que las que tienen mascotas. Los dueños de perros y gatos presentaron puntuaciones más altas del factor de conciencia de la conciencia que los participantes que no tenían ninguna mascota. Los resultados revelan diferencias entre propietarios de animales y no propietarios. Hay una necesidad de estudios que utilicen análisis de variables mediadoras, así como encuestas longitudinales que puedan explorar la posible relación causal entre las diferentes características de las personas que tienen mascotas y el bienestar.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Gatos , Cães , Adulto Jovem , Ansiedade/psicologia , Personalidade , Depressão/psicologia , Animais de Estimação/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais
2.
Pesqui. vet. bras ; 38(11): 2133-2138, Nov. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-976395

RESUMO

Calcium is a macroelement that is part of the mineral composition of the diet of companion animals, and is considered a cation of strong alkalizing power, increasing urinary pH. Calcium salts have different solubilities and depending on the anion to which calcium is associated with, it can be more or less absorbed, modifying the pH of the urine. The aim of this study was to evaluate the efficiency of calcium sources on alkalinization of urinary pH, as well as excretion of urinary electrolytes and acid-base balance of adult cats. An extruded diet for cats was selected, and had 160mEq/kg of calcium from the sources of either calcium carbonate (CaCO3) or calcium gluconate (C12H22CaO14) added. In the control treatment there was no addition of calcium sources, resulting in three treatments. Nine adult cats were used, mixed breed, in two experimental periods, with six replicates per treatment. Animal average age was 4±1.3 years old and average weight was 3.96±0.71kg. The cats remained in metabolic cages for an adaptation period of seven days, followed by six days of urine total collection, with volume, density, pH and calcium concentration (g/d) measurements. The acid-base balance was studied by blood gas analysis of venous blood. The two sources of calcium alkalinized the urine (P<0.001). However, calcium gluconate had less alkalinization power compared to the calcium carbonate (P<0.05). Urinary calcium was not affected by treatments, and represented less than 0.5% of calcium intake. The experiment showed that calcium, although an alkaline cation and considered strong influencer of the EB of the diet, cannot be evaluated individually, because depending on its associated anion it may have greater or lesser influence on cats urine pH.(AU)


O cálcio (Ca) é um macroelemento que faz parte da composição mineral da dieta de animais de companhia. Este macroelemento é considerado um cátion de forte capacidade alcalinizante e, de acordo com a fonte e quantidade inclusa, pode aumentar o pH urinário. Os sais de cálcio têm diferentes solubilidades e dependendo do ânion ao qual o cálcio está associado, pode ser mais ou menos absorvido e assim, alterar o pH da urina. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de duas fontes de cálcio na alcalinização do pH urinário, bem como a excreção de eletrólitos urinários e o equilíbrio ácido-básico de felinos. Foi selecionada uma dieta extrusada para gatos e adicionados 160mEq/kg de cálcio das fontes carbonato de cálcio (CaCO3) ou gluconato de cálcio (C12H22CaO14). No tratamento controle, não houve adição de fontes de cálcio. Foram utilizados nove gatos adultos, de raças mistas, em dois períodos experimentais, com seis repetições por tratamento. Os animais apresentavam idade média de 4,0±1,3 anos e peso corporal médio de 3,96±0,71kg. Estes permaneceram em gaiolas metabólicas em período de adaptação durante sete dias, seguido de coleta total de urina durante seis dias. Nestas amostras foram aferidos o volume, densidade, pH e concentração de cálcio (g/d). O equilíbrio ácido-básico foi avaliado por hemogasometria em amostras de sangue venoso. As duas fontes de cálcio alcalinizaram a urina (P<0,001). No entanto, o gluconato de cálcio apresentou menor potencial de alcalinização em comparação ao carbonato de cálcio (P<0,05). O cálcio urinário não foi afetado pelos tratamentos e representou menos de 0,5% da ingestão de Ca. O experimento demonstrou que o cálcio, apesar de ser um cátion alcalinizante e influenciador do EB da dieta, não pode ser avaliado individualmente, porque dependendo do ânion associado, pode apresentar maior ou menor influência no pH da urina de gatos.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Equilíbrio Ácido-Base , Cálcio da Dieta/efeitos adversos , Cálcio da Dieta/urina , Gatos/metabolismo , Gatos/urina , Urolitíase/veterinária , Ração Animal , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal , Carbonato de Cálcio , Gluconato de Cálcio
3.
Ciênc. rural (Online) ; 48(10): e20180017, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1044990

RESUMO

ABSTRACT: Urolithiasis is a common disorder in the veterinary clinic and is considered as one of the most frequently cause of morbidity. This disorder is closely associated with urinary pH and nutrition plays a key role in the control of this disease, because through dietary manipulation it is possible to modify the urinary pH. Sulfur is considered macroelement with a strong influence on the acid-base status and may be crucial to control urinary pH in cats. The purpose of this study was to evaluate the effects of addition of different sources of sulfur (S) in the diet of cats on the urinary parameters and acid-base balance. Forty-two healthy adult cats were divided into 3 groups, and each group of 14 cats received 7 diets in a complete randomized block design. Calcium sulfate (CaSO4), DL-methionine (DLM) and methionine hydroxy analog (MHA) were added to a control diet in two levels (1.28g S/kg and 2.56g S/kg) to formulate 6 other experimental diets. The acid-base balance was evaluated by hemogasometry in samples of venous blood. The DLM at the highest level and MHA differed of the control diet in relation to urinary pH (P<0.05). Calcium sulfate; although, not differentiated from the control diet, has been shown to alter urinary pH despite its zero electrolyte balance. Apparently, the alkalizing effect of calcium was not sufficient to avoid sulfate acidification of the urine. Treatments showed no alteration of the acid-base balance of the animals and no affect the consumption of the diets.


RESUMO: A urolitíase é uma desordem comum na clínica veterinária, considerada como uma das maiores causas de morbidade. Esta desordem está intimamente associada ao pH urinário sendo que a nutrição desempenha papel fundamental no controle dessa doença, pois através da manipulação dietética é possível modificar o pH urinário. O enxofre é considerado um macroelemento com forte influência no equilíbrio ácido-básico e pode ser crucial para controlar o pH urinário em gatos. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da adição de diferentes fontes de enxofre (S) na dieta de gatos nos parâmetros urinários e no equilíbrio ácido-básico destes animais. 42 gatos adultos saudáveis foram divididos em 3 grupos e cada grupo de 14 gatos recebeu 7 dietas em um delineamento de blocos ao acaso. O sulfato de cálcio (CaSO4), a DL-metionina (DLM) e a metionina hidróxi-análoga (MHA) foram adicionados a uma dieta controle em dois níveis (1,28g S/kg e 2,56g S/kg) para formular outras 6 dietas experimentais. O equilíbrio ácido-básico foi avaliado por hemogasometria em amostras de sangue venoso. O DLM no teor mais alto e MHA diferiram da dieta controle em relação ao pH urinário (P<0,05). O sulfato de cálcio, embora não tenha diferido da dieta controle, demonstrou alterar o pH urinário apesar do seu equilíbrio eletrolítico nulo. Aparentemente, o efeito alcalinizante do cálcio não foi suficiente para anular a acidificação da urina pelo sulfato. Os tratamentos não apresentaram alteração do equilíbrio ácido-básico dos animais e não afetaram o consumo das dietas experimentais.

4.
Ciênc. rural ; 39(2): 515-521, mar.-abr. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508091

RESUMO

Este estudo foi conduzido para avaliar o desempenho e o peso das frações corporais de frangos de corte, recebendo dietas com níveis crescentes de lisina digestível (Lis dig) (0,70; 0,80; 0,90; 1,00; 1,055; 1,11; 1,165 e 1,22 por cento). Foram utilizados 320 frangos machos da linhagem CobbXCobb500, dos 19 aos 40 dias de idade. Foram utilizadas duas dietas basais, com 19,0 e 20,5 por cento de proteína bruta; a primeira para os quatro níveis mais baixos de Lis dig e a segunda, para os quatro restantes. As dietas foram formuladas de forma a manter constante a relação de aminoácidos digestíveis Met, Arg e Tre com a Lis dig. Foram avaliados o peso médio, o ganho de peso, o consumo de ração, o consumo de lisina e a conversão alimentar aos 26, 33 e 40 dias de idade. Também nessas idades, o peso das frações corporais, carcaça, peito, coxa, perna, dorso+asa+pescoço+cabeça+patas +gordura abdominal (D+A), vísceras+sangue (V+S) e penas foi determinado. O ganho de peso e a conversão alimentar apresentaram respostas lineares positivas em função dos níveis de Lis dig. Já o consumo de ração não foi influenciado pelos tratamentos. As respostas das frações corporais foram lineares crescentes para peso do peito e da carcaça, em todos os períodos avaliados (26, 33 e 40 dias), com níveis ótimos de Lis dig ≥1,22 por cento. A mesma resposta se deu para peso da coxa aos 26 e 40 dias, para D+A, aos 33 e 40 dias e para peso de perna, aos 26 e 33 dias, enquanto, para peso de perna, aos 40 dias, a resposta foi quadrática, ainda que com nível ótimo de Lis dig. ≥1,22 por cento. Sugere-se que níveis mais elevados de lisina digestível, nas dietas de frangos machos da linhagem Cobb500, sejam estudados.


This study was conducted to evaluate broiler growth performance and body fraction weights , in response to increasing levels of dietary digestible lysine (dig Lys) (0.70, 0.80, 0.90, 1.00, 1.055, 1.11, 1.165 and 1.22 percent). Three hundred and twenty male broilers CobbXCobb500 were used from 19 to 40 days of age. Two basal diets were used with 19 and 20.5 percent of crude protein. The first basal diet was set for the four lower levels of dig Lys, and the second for the other four levels. The diets were formulated to maintain in a constant ratio the digestible Met, Arg and Tre with the dig. Lys. Body weight, weight gain, feed intake, Lys intake and feed conversion were evaluated at 26, 33 and 40 days of age. At these same ages body weight fractions as carcass, breast, thigh, leg, back+wing+thigh wing+head+neck (D+A), viscera+blood and feathers were evaluated:. Weight gain and feed conversion increased positively and linearly with the increasing dig Lys. In other hand, feed intake was not influenced by treatments. Breast and carcass fractions increased linearly in all evaluated periods (26, 33 and 40 days of age), with the best estimated level of dig Lys ≥1.22 percent. The same response was seem for thigh at 26 and 40 days, for D+A at 33 and 40 days, for leg at 26 and 33 and a quadratic response was observed for leg at 40 days, although the best estimated level of dig Lys was equal or higher than 1.22 percent. It is suggested more studies with higher levels of dig Lys in Cobb 500 male broiler chicken diets.

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